30 jan., 2024
Olhos do Coração
Luto com esse luto, sigo a lutar
14 jan., 2024
Amor ainda resiste
rosas vermelhas
07 jan., 2024
Rosas vermelhas de um coração que chora
Logo

Sem tempo


Diz o poeta: O tempo não para.

Mas pro cientista, ele é relativo

Só uma verdade talvez escancara

Se penso, parafraseando, logo estou vivo.



O que faz parte do passado, lembrança

Fazendo também do presente, saudades

Poderá retornar no futuro, esperança

Ou são brincadeiras do tempo, casualidades?



Cada noite abrindo caminho, um novo dia

No vai e vem de oportunidade infinita, ou não?

Mas, de fora da Terra, quem olhasse veria

Que mesmo esse tempo não passou de ilusão



Então, tudo segue viagem, sem rumo?

De fato, não creio; não faria sentido

Mas ainda que fosse só mesmo miragem, em resumo

Com toda força te grito: cada dia valeu ser vivido!


“O que faz parte do passado, lembrança, fazendo também do presente, saudades”

Imagine um Trem com vários vagões e que você esteja no terceiro deles.

Quando o primeiro chegar à estação, esse será o tempo presente de quem está naqueles assentos, mas será ainda futuro para você. E quando seu vagão chegar lá, o seu presente será passado de quem estava nos dois primeiros. Pra quem olhasse de bem alto, trem e estação formariam quase que um único bloco, o que no nosso exemplo seria como se passado, presente e futuro estivessem emaranhados.

A física quântica (não é muito minha praia, mas me arrisco a ler ..rsrsr) diz que tudo depende do observador. A Teoria da Relatividade de Einstein afirma que tempo e espaço são relativos e estão profundamente entrelaçados.

Complicado? Claro que sim.

Mas nada que se compare à maravilha do templo vivo que somos cada um de nós

Poeminho do Contra

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!


Mário Quintana

30 jan., 2024
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14 jan., 2024
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