30 jan., 2024
Olhos do Coração
Luto com esse luto, sigo a lutar
14 jan., 2024
Amor ainda resiste
rosas vermelhas
07 jan., 2024
Rosas vermelhas de um coração que chora
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Minha Poesia

Fácil lembrar do muito que vivemos

Juntos, quantas verdades trocamos 

Dias , noites, sem hora definida

Fazendo um do outro, o melhor da vida


E se nunca menti pra você

Não há como afirmar que tudo te disse

Porque faltou tempo e fiquei à mercê

Vendo o dia em que de novo voltasse


Esperei, como quem sabe o caminho

E impaciente chorei, muitas vezes sozinho

Procurando consolo nas letras de alguém

Como se  assim as emoções acalmassem


Até que, por fim, de alegria eu canto!

De novo estou vivo em tua companhia

Me cobrindo no calor do teu manto

Minha grande amiga que volta, a Poesia


Conversa Com Verso é uma viagem da alma.

Despretensiosa, sem destino fixo, mas cheia de emoções.

Embarque e se gostar da viagem, compartilhe!

30 jan., 2024
Olhos do Coração
Luto com esse luto, sigo a lutar
14 jan., 2024
Amor ainda resiste
rosas vermelhas
07 jan., 2024
Rosas vermelhas de um coração que chora
16 dez., 2023
Amor em Pedaços Pra quem diz que só se ama uma vez Desculpe, mas não me leve a mal Amei muito, intensamente, todas as três Embora nenhuma de forma igual. A primeira, doce, quase platônica Marcou-me na adolescência Tem lugar guardado em mim: Mônica Com quem compartilhei minha inocência. Trocamos sentimentos no olhar E lembro de um leve tocar de dedos Numa manhã com sol a brilhar Tornando claro nosso amor em segredo. A segunda, imensa, extravasando alegria Tão curta, mas inesquecível de tão marcante Não seria eu sem conhecer você, Lúcia Me iluminando, mesmo que brilhe distante Vivemos o amor que faz sonhar E um único beijo, jamais o esqueço Até que a separação me fez acordar Tornando-me um novo velho moço A terceira, longa, também verdadeira Começou aos 18 e seguimos pela vida Juntos, minha grande companheira Até me ver só com sua partida. Em comum, além do amor, a poesia Que acha rima com Mônica Lucia Helena e Maria Minha Maria Verônica Haverá espaço nesse meu coração - Pergunta essa indiscreta - Pra um grande amor outra vez Que seja infinito enquanto dure? Não! Desculpe-me Vinicius de Moraes, o Poeta Mas quatro quebra a rima. Eu fico nas três
10 dez., 2023
Hoje essa emoção, em versos compartilho contigo
10 dez., 2023
Pode o homem tal obra fazer?
03 dez., 2023
Emoção imortalizada no que música e poesia juntaram numa canção
29 nov., 2023
Com força, mas sem perder beleza e sabedoria Pra, melhorando-se, tornar feliz a humanidade.
28 nov., 2023
Não haverá distancia ou barreira que permaneça. Pedi e obtereis, ecoará da imensidão!
28 nov., 2023
Queria ser possuído pelos teus olhos, verdes como a esperança
14 nov., 2023
Poesia sobre um retrato vivo da fome
Sobre mim
28 out., 2023
De onde vim, pra onde vou
Cadeira vazia
27 out., 2023
Poema sobre a saudade de quem fica
dois lados
26 out., 2023
poema sobre o diferente
melhor idade
21 out., 2023
O problema não é ser velho
04 jul., 2023
Dúvidas? E se a vida fosse somente Como um sonho acordado Sem futuro do presente Ou Particípio passado? Um verbo sem conjugação Ocorrendo na ausência do tempo Entre o que se sonha e sua emoção Acontecendo no mesmo momento? E se a vida fosse assim Um despertar mais bonito De um sonho realizado, enfim Num mundo de possibilidades, infinito? Mas o que é a vida Se não essa esperança Que ela não termine na partida De quem não nos sai da lembrança? Dizem: e se não for nada disso? O que seria a vida então? Um pesadelo passadiço? Um vai e vem sem razão?
cicatrizes
10 fev., 2023
Cicatrizes  O passado tem lá seus motivos Há de ter! Essa a esperança de quem restou A buscar, nesse chamado mundo (dos vivos) Como sarar uma ferida que nunca fechou? Em comum tinham a pouca idade E também dividiam a mesma sensação estranha. Um com jeito moleque; outra, mais maturidade Ambos ardendo de amor, desde as entranhas. Não sofre mais pra entender o por quê Já que a vida sofrida ensinou E nas lições repetidas, dos anos que passam, Vai aprendendo a rejuntar o que o tempo separou. Sofre da saudade própria de dois que se amaram E do procurar aflito de quem olha e não mais vê
Sem tempo
04 jul., 2022
Sem tempo Diz o poeta: O tempo não para. Mas pro cientista, ele é relativo Só uma verdade talvez escancara Se penso, parafraseando, logo estou vivo. O que faz parte do passado, lembrança Fazendo também do presente, saudades Poderá retornar no futuro, esperança Ou são brincadeiras do tempo, casualidades? Cada noite abrindo caminho, um novo dia No vai e vem de oportunidade infinita, ou não? Mas, de fora da Terra, quem olhasse veria Que mesmo esse tempo não passou de ilusão Então, tudo segue viagem, sem rumo? De fato, não creio; não faria sentido Mas ainda que fosse só mesmo miragem, em resumo Com toda força te grito: cada dia valeu ser vivido!
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